Nunca mais os abraços afetuosos de quebrar as costelas e que deixavam a gente todo descabelado.
Nunca mais as gargalhadas, sua marca registrada.
Quantas vezes ouvi de desconhecidos: "Você é sobrinho do Mesquita? Gosto muito dele. Seu tio é um grande sujeito. Diz a ele que eu mandei um abraço".
E ele era realmente um grande sujeito.
Amava imensamente a vida. E esse amor foi recíproco.
Meu tio. Meu padrinho.
Até breve, tio Mesquita.
E lá se vão 42 anos! |