quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A agenda de competitividade do Brasil

Será lançado nos próximos dias um livro comemorativo dos 60 anos do Instituto Brasileiro de Economia da FGV. Ele foi organizado pelo Regis Bonelli e conta com a contribuição de vários autores. Eu tive o prazer de participar com 1+⅓ capítulo (um artigo sozinho em um em co-autoria com Joísa Campanher Dutra e Adriana Hernandez-Perez).

A agenda de competitividade do Brasil
 





 Sinopse Será que o Brasil tem uma agenda de competitividade? Essa pergunta pode ter resposta em vários níveis. Em primeiro lugar, e de modo algo evidente, todos os países têm, em alguma medida, ações visando apoiar a atividade econômica dentro de suas fronteiras. Em segundo, a experiência brasileira no passado é cheia de exemplos, alguns bem-sucedidos, outros nem tanto, de políticas para aumentar a competitividade como as conhecidas políticas industrial e de comércio exterior seguidas quase que sem interrupção no Brasil desde a Segunda Guerra Mundial até os anos 1980. Em terceiro, e mais importante, várias dessas linhas de política foram abandonadas, ou desenfatizadas, ao longo do tempo. E, por fim, diversos analistas percebem que o Brasil tem uma agenda de competitividade em construção. E é dela que nos ocuparemos neste volume, sem pretensão de cobrir todo o espectro de ações, linhas de política e propostas.

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